Eu sabia que seria divertido, mas não sabia que seria assim tão divertido! Olá a todos, e vamos novamente de Marvel, falando do novo filme do MCU, Ant-Man And The Wasp. Olhem, eu tinha altas expectativas para o segundo filme do Deadpool, porém, o novo filme do Homem-Formiga é que fica sendo o filme mais divertido e engraçado de quadrinhos em 2018... ao lado deste aqui do Batman que saiu no começo deste ano, é claro!
O filme faz alusão aos eventos que aconteceram em Captain America: Civil War, quando Scott lutou na grande batalha envolvendo Steve Rogers, Tony Stark e suas trupes... e foi preso no processo. Caramba, foi a tanto tempo! Foi o início da terceira fase do MCU, de volta em 2016! Enfim, desde esta aventura, Scott tem usado tornozeleira eletrônica e ficado em prisão domiciliar! Olha, já pode se considerar um político brasileiro! E ainda disseram que o FBI o liberaria depois de dois anos de pena! Já pode se considerar um petista! TÔ BRINCANDO! Apesar das semelhanças, o Scott não é bandido! Mas não deixa de ser malandrão, mesmo que pelas razões certas.
Enfim, ele acaba trapaceando os agentes do FBI e usando uma formiga mutante gigante que faz a mesma rotina dele em casa para dar uma escapadinha e cumprir uma missão junto de sua parceira Hope, que é novamente interpretada pela atriz Evangeline Lilly, a eterna Kate Austen de Lost. Aqui, Hope retorna como a heroína Vespa, parceira do Scott nas missões, ganhando atributos que o Scott não tinha... muitos atributos! Asas, lasers, e... hehehe, bem, um detalhe na roupa que foi bastante comentado na Internet... só olha a figura ao lado! Duvido que tenha sido sem querer! Sério, duvido mesmo!
Mas como eu não estou aqui para medir tamanhos de detalhes na roupa, vamos dizer apenas que a Vespa também tem um drama na história, relativo a sua mãe, Janet, e pai, Hank Pym, os primeiros Homem-Formiga e Vespa. A mãe de Hope, aqui interpretada pela eterna Mulher-Gato, Michelle Pfeiffer está sensacional também. O problema é que no início da história, ela salva todos aceitando ficar num estado de encolhimento quântico que diziam ser impossível de reverter. Assim, a mãe dela é dada como morta e isso dura anos, até que Hank começa a achar que sua esposa pode estar viva de novo.
Paralelo a isso, há uma vilã na história, Ava, também conhecida como Ghost, porque ela tem a habilidade de se desmaterializar, atravessando paredes e evitando golpes diretos. Como ela quer voltar a seu estado original, ela se alia a um ex-colega de Hank, Dr. Bill Foster, interpretado pelo eterno Morpheus de The Matrix, Laurence Fishburne.
Achei esquisito essa contratação: se Fishburne está fazendo o Perry White nos filmes da DC, pode ele atuar também como um personagem na Marvel Studios, mesmo que menor?
Enfim, todos se encontram e rola essa trama bacana do Scott ajudar a Hope a resgatar a mãe dela, enquanto eles combatem essa ameaça da mulher-fantasma. Está pronto o cenário para todo tipo de situação cômica que você puder pensar com esses personagens.
Uma das mais engraçadas é quando o Scott aumenta de tamanho porque o traje dele está com defeito. Isso dá vazão pra ele bancar o gigantão no meio da cidade. É hilário, especialmente quando ele tenta recuperar o quartel general encolhido das mãos do outro vilaozão, o Sonny. Tem também a invasão à escola do Scott, aí ele reduz de tamanho e fica parecendo um moleque de 6 anos; o gozado é quando ele chega na van e o Hank tira uma casquinha dele: "oi bolachinha, como foi a escola hoje?" Eu não me aguentava de rir! Tem também as cenas hilárias do Michael Peña, fazendo novamente o Luis, aquele cara meio doidão que começa a contar aqui como conheceu o Scott, sob o efeito de um soro da verdade (que não é soro da verdade segundo o capanga vesgão estilo Bond-villain). É muito hilário! O lance da bruxa Baba Yaga também foi insanamente cômico! É aquele humor exageradão da Marvel, mas as piadas aqui são bem colocadas, e a coisa é pra se parecer com uma comédia mesmo, ainda mais pelo personagem em questão.
Ou seja, o que você tem no fim das contas é mais uma comédia de super-herói com o selo Marvel de qualidade. Mas desta vez uma boa de verdade, que causa risadas fáceis. Peyton Reed, diretor do primeiro filme acerta de novo e faz uma sequência bem divertida. Eu já havia gostado muito do primeiro filme do Homem-Formiga, este aqui então aproveitou que os personagens já foram devidamente apresentados para brincar com várias possibilidades! A cena do Stan Lee no filme também é bem engraçada, não a mais célebre de suas aparições, mas bem legal, vale a pena.
E se você, assim como eu, assistiu Avengers: Infinity War e estava esperando aquela referência do estrago que o Thanos fez no filme dos Vingadores, aguarde a cena entre-créditos, porque alguns personagens não vão se sentir muito bem até lá! O Scott não participou do filme dos Vingadores, e não foi a toa, eu creio que ele terá um papel pivotal na reconstrução deste universo da Marvel na segunda parte. Aguardem! Não percam também a piada final após os créditos acabarem!
Em linhas gerais, mais um grande... digo... pequeno... ou seria "pequeno grande"?... ah, não importa... mais um filme divertidíssimo da Marvel e que vale muito a pena conferir! Toda aquela graça que a gente estava esperando em Deadpool 2 está aqui. Talvez esta tenha sido a única coisa que eu estranhei. De resto, compre pipoca grande, refri, sente na cadeira e cuidado para não engasgar entre as risadas! Divirtam-se!
Ah sim, ia me esquecendo: a formiga do primeiro filme teve uma função de grande... ou pequena... ou gran... enfim, teve uma função importante aqui! Sim, sim, aquela formiga que eu mencionei na resenha do primeiro filme! Já viu uma formiga tocando bateria? Pois é, tem isso aqui! Espere só pra ver!
Mas como eu não estou aqui para medir tamanhos de detalhes na roupa, vamos dizer apenas que a Vespa também tem um drama na história, relativo a sua mãe, Janet, e pai, Hank Pym, os primeiros Homem-Formiga e Vespa. A mãe de Hope, aqui interpretada pela eterna Mulher-Gato, Michelle Pfeiffer está sensacional também. O problema é que no início da história, ela salva todos aceitando ficar num estado de encolhimento quântico que diziam ser impossível de reverter. Assim, a mãe dela é dada como morta e isso dura anos, até que Hank começa a achar que sua esposa pode estar viva de novo.
Paralelo a isso, há uma vilã na história, Ava, também conhecida como Ghost, porque ela tem a habilidade de se desmaterializar, atravessando paredes e evitando golpes diretos. Como ela quer voltar a seu estado original, ela se alia a um ex-colega de Hank, Dr. Bill Foster, interpretado pelo eterno Morpheus de The Matrix, Laurence Fishburne.
Achei esquisito essa contratação: se Fishburne está fazendo o Perry White nos filmes da DC, pode ele atuar também como um personagem na Marvel Studios, mesmo que menor?
Enfim, todos se encontram e rola essa trama bacana do Scott ajudar a Hope a resgatar a mãe dela, enquanto eles combatem essa ameaça da mulher-fantasma. Está pronto o cenário para todo tipo de situação cômica que você puder pensar com esses personagens.
Uma das mais engraçadas é quando o Scott aumenta de tamanho porque o traje dele está com defeito. Isso dá vazão pra ele bancar o gigantão no meio da cidade. É hilário, especialmente quando ele tenta recuperar o quartel general encolhido das mãos do outro vilaozão, o Sonny. Tem também a invasão à escola do Scott, aí ele reduz de tamanho e fica parecendo um moleque de 6 anos; o gozado é quando ele chega na van e o Hank tira uma casquinha dele: "oi bolachinha, como foi a escola hoje?" Eu não me aguentava de rir! Tem também as cenas hilárias do Michael Peña, fazendo novamente o Luis, aquele cara meio doidão que começa a contar aqui como conheceu o Scott, sob o efeito de um soro da verdade (que não é soro da verdade segundo o capanga vesgão estilo Bond-villain). É muito hilário! O lance da bruxa Baba Yaga também foi insanamente cômico! É aquele humor exageradão da Marvel, mas as piadas aqui são bem colocadas, e a coisa é pra se parecer com uma comédia mesmo, ainda mais pelo personagem em questão.
Ou seja, o que você tem no fim das contas é mais uma comédia de super-herói com o selo Marvel de qualidade. Mas desta vez uma boa de verdade, que causa risadas fáceis. Peyton Reed, diretor do primeiro filme acerta de novo e faz uma sequência bem divertida. Eu já havia gostado muito do primeiro filme do Homem-Formiga, este aqui então aproveitou que os personagens já foram devidamente apresentados para brincar com várias possibilidades! A cena do Stan Lee no filme também é bem engraçada, não a mais célebre de suas aparições, mas bem legal, vale a pena.
E se você, assim como eu, assistiu Avengers: Infinity War e estava esperando aquela referência do estrago que o Thanos fez no filme dos Vingadores, aguarde a cena entre-créditos, porque alguns personagens não vão se sentir muito bem até lá! O Scott não participou do filme dos Vingadores, e não foi a toa, eu creio que ele terá um papel pivotal na reconstrução deste universo da Marvel na segunda parte. Aguardem! Não percam também a piada final após os créditos acabarem!
Em linhas gerais, mais um grande... digo... pequeno... ou seria "pequeno grande"?... ah, não importa... mais um filme divertidíssimo da Marvel e que vale muito a pena conferir! Toda aquela graça que a gente estava esperando em Deadpool 2 está aqui. Talvez esta tenha sido a única coisa que eu estranhei. De resto, compre pipoca grande, refri, sente na cadeira e cuidado para não engasgar entre as risadas! Divirtam-se!
Ah sim, ia me esquecendo: a formiga do primeiro filme teve uma função de grande... ou pequena... ou gran... enfim, teve uma função importante aqui! Sim, sim, aquela formiga que eu mencionei na resenha do primeiro filme! Já viu uma formiga tocando bateria? Pois é, tem isso aqui! Espere só pra ver!
Ant-Man And The Wasp (2018)
Produção: Stephen Broussard, Kevin Feige, Stan Lee, Mitchell Bell, Louis D'Esposito, Lars P. Winther, Victoria Alonso
Produção: Stephen Broussard, Kevin Feige, Stan Lee, Mitchell Bell, Louis D'Esposito, Lars P. Winther, Victoria Alonso
Roteiro: Chris McKenna, Erik Sommers, Paul Rudd, Andrew Barrer, Gabriel Ferrari (baseado em personagens e histórias criados por Stan Lee, Larry Lieber e Jack Kirby)
Trilha sonora: Christophe Beck
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