Platão: Discípulo de Sócrates. Influenciou ursinhos de diversos cantos e tempos. Suas obras foram lidas, relidas e lidas novamente, copiadas e coladas, tendo influenciado até mesmo deus. Apesar de ser muito popular entre os ursinhos, os humanos em grande parte o desconhecem e acham que ele foi o inventor do amor platônico (!!!). Isso não é de se espantar porque segundo ele os humanos só enxergam sombras da realidade e o poder de sair da caverna só é dado aos ursinhos filosóficos.
Aristóteles: Discípulo de Platão, que foi discípulo de Sócrates. Discordou do seu mestre, que discordou do mestre dele. Aristóteles não achava promissora a ideia de sair da caverna, atribuindo assim a tarefa de descobrir a essência dos objetos aos sentidos. Além de criar um grande sistema filosófico, um belo dia Aristóteles resolveu jogar futebol (assim como Sócrates), tendo desistido de fazê-lo, por tomar rasteiras de Descartes, um “carrinho” por trás de Galileu, e uma “tesoura” de Kant.
Descartes: Descartes é um ursinho filosófico extremamente desconfiado. Não confia em nada que não pode ser provado metodicamente, através da racionalidade. Por isso ele criou o (novo e revolucionário) método lógico dedutivo (que pode ser seu ligando para(011)1406).
Marx: Primo vagabundo dos ursinhos filosóficos. Ele é um leãozinho filosófico e sociológico ao mesmo tempo. Pensou ter dado alguma grande contribuição à filosofia, a carreira de Marx como "profeta" se viu frustrada por ele errar bizonhamente em suas previsões sobre o fim do capitalismo, o início do comunismo e o fim da filosofia. O maior problema de Marx são seus seguidores humanos que seguem cegamente o teor de suas obras e acham que o que ele prega vai funcionar em algum lugar no mundo algum dia.